segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Tabela de Honorários


Sindicato dos Corretores de Imóveis do Paraná
1. VENDA DE  IMÓVEIS
1.1 - Municípios Urbanos e Rurais: sobre o valor total da venda: 6% (seis por cento).
1.2 - Nos imóveis financiados o percentual acima incidirá sobre a soma do valor da cessão de direitos mais o saldo devedor apurado junto ao agente financeiro.

2. LOTEAMENTOS
2.1 - IMPLANTAÇÃO
2.1.1 - Organização, aprovação, plano de vendas sobre o valor original do lote: 8% (oito por cento).
2.2 –  VENDAS
2.2.1 – Loteamento Urbano: 6% (seis por cento).
2.2.2 – Loteamento Rural: 6% (seis por cento).
2.2.3 – Loteamento no Litoral: 6% (seis por cento).
2.3 – ADMINISTRAÇÃO
2.3.1 – Loteamento Urbano, Rural e Litoral: 10% (dez por cento).

3. PERMUTA Nas permutas os honorários serão pagos sobre todas as propriedades negociadas, pelos respectivos proprietários, de acordo com os itens 1.1 e 1.2 desta Tabela, incidindo os percentuais acima sobre os valores de cada propriedade.
3.1 – Nos casos de permuta em que houver torna, em espécie e/ou bens móveis aplica-se o previsto no ítem 1.1 desta tabela.

4. COMPRAIncumbência expressa para compra de imóvel, com honorários pagos pelo solicitante de acordo com os itens 1.1 e 1.2 desta Tabela.

5. LOCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS
5.1 - Taxa de Intermediação: Valor mínimo equivalente a um mês de aluguel, paga pelo locador.
5.2 - Taxa de Renovação de Contrato: Valor equivalente a 10% (dez por cento) do aluguel renovado, pago pelo locador.
5.2.1 - A taxa de renovação somente será cobrada se a renovação for por escrito e será devida pelo proprietário/locador.
5.3 - Taxa de Atualização de Aluguel: Valor da diferença entre o aluguel reajustado pelos índices oficiais e o valor obtido no acordo, pago pelo locador, por ocasião do recebimento do primeiro aluguel atualizado.
5.4 - Taxa de Administração de Imóvel Urbano e fora do município sede: Valor equivalente a 10% (dez por cento) dos valores mensais recebidos (aluguéis e todas as taxas como IPTU, condomínio etc.), sem garantia dos valores.
5.5 - Taxa de Administração de Imóvel com Aluguel Garantido: 12% (doze por cento) do montante dos recebimentos mensais, com garantia  minima de dois alugueres.
5.5.1 - Ficam ressalvados nos itens 5.4 e 5.5 os contratos anteriormente a 13/11/1992, que previam taxas inferiores e a sua incidência apenas sobre o aluguel líquido.
6. PARECER SOBRE O VALOR DE MERCADO
6.1 - Valor de Venda: taxa mínima de R$  300,00 - (trezentos  reais), corrigidos pelo CUB.
6.2 - Valor Locatício: taxa mínima de 50% (cinqüenta por cento) do valor do aluguel.
6.2.1 - O parecer sobre o valor de mercado compreende os trabalhos desenvolvidos pela fixação do valor de venda e/ou aluguel inicial e somente será cobrado quando não houver outorga de contrato de administração ou autorização de venda.

7. PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA – PTAM 
VALOR DA LOCAÇÃO HONORÁRIOS 
 até R$ 2.500,00 100%
 de R$ 2.501,00 até R$ 4.000,00 95%
 de R$ 4.001,00 até R$ 5.500,00         90%
 de R$ 5.501,00 até R$ 7.000,00 85%
 de R$ 7.001,00 até R$ 8.500,00 80%
 de R$ 8.501,00 até R$ 10.000,00 75%
 de R$ 10.001,00 até R$ 11.500,00 70%
 de R$ 11.501,00 até R$ 12.500,00 65%
 de R$ 12.501,00 até R$ 15.000,00 60%
 de R$ 15.001,00 até R$ 20.000,00 55%
 de R$ 20.001,00 até R$ 25.000,00 50%
O percentual para cálculo dos honorários, deverá ser aplicado sobre o valor encontrado para a locação.
Para locações de valor superior a R$ 25.001,00, justificar o percentual de acordo com a complexidade do trabalho.

7.2 - TABELA II -   AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS
VALOR DO IMÓVEL HONORÁRIOS 
 até R$ 35.000,00 R$ 706,08
 de R$ 35.001,00 até R$ 45.000,00 R$ 776,71
 de R$ 45.001,00 até R$ 55.000,00 R$ 854,38
 de R$ 55.001,00 até R$ 65.000,00 R$ 939,82
 de R$ 65.001,00 até R$ 75.000,00 R$ 1.033,80
 de R$ 75.001,00 até R$ 85.000,00 R$ 1.137,18
 de R$ 85.001,00 até R$ 105.000,00 R$ 1.302,00
 de R$ 105.001,00 até R$ 110.000,00 R$ 1.375,73
 de R$ 110.001,00 até R$ 120.000,00 R$ 1.470,07
 de R$ 120.001,00 até R$ 130.000,00 R$ 1.548,54
 de R$ 130.001,00 até R$ 140.000,00 R$ 1.619,30
 de R$ 140.001,00 até R$ 150.000,00 R$ 1.685,12
 de R$ 150.001,00 até R$ 200.000,00 R$ 1.972,98
 de R$ 200.001,00 até R$ 250.000,00 R$ 2.223,40
 de R$ 250.001,00 até R$ 300.000,00 R$ 2.425,66
 de R$ 300.001,00 até R$ 400.000,00 R$ 2.871,60
 de R$ 400.001,00 até R$ 500.000,00 R$ 3.255,75
 de R$ 500.001,00 até R$ 600.000,00 R$ 3.616,06
 de R$ 600.001,00 até R$ 700.000,00 R$ 3.958,50
 de R$ 700.001,00 até R$ 800.000,00 R$ 4.286,77
 de R$ 800.001,00 até R$ 900.000,00 R$ 4.603,39
 de R$ 900.001,00 até R$ 1.000.000,00 R$ 4.910,18
 de R$ 1.000.001,00 até R$ 1.500.000,00 R$ 6.335,30
 de R$ 1.500.001,00 até R$ 2.000.000,00 R$ 7.635,28
 de R$ 2.000.001,00 até R$ 3.000.000,00 R$ 10.004,78
 de R$ 3.000.001,00 até R$ 4.000.000,00 R$ 12.173,82
 de R$ 4.000.001,00 até R$ 5.000.000,00 R$ 14.206,35
de R$ 5.000.001,00 até R$ 10.000.000,00  R$ 23.178,78
Valores diferentes dos acima previstos poderão ser obtidos mediante aplicação de simples regra de três.
IMPORTANTE
I - Constituem, entre outras, infrações graves ao código de ética instituído pela Resolução-COFECI nº 326/1992:
a) a cobrança de honorários inferiores a esta Tabela;
b) a cobrança de qualquer valor ou percentual além do convencionado na autorização ou no contrato de prestação de serviços.
c) a cobrança de sobre - preço (over-price).
II - Esta Tabela substitui e revoga todas as anteriores e deve ser colocada em local visível ao público.
III - A presente Tabela de Honorários foi homologada em Reunião Plenária do CRECI – PR. Em 27/11/2008

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Água torna-se estratégica na construção civil Uso racional de recursos hídricos no setor ganha estímulo do governo, através de chamada pública da Agência Nacional de Águas

Por: Altair Santos
O uso racional de água no setor da construção civil levou a Agência Nacional de Águas (ANA) a lançar no final de 2010 uma chamada pública para atender ao projeto “Desempenho e Inovação de Sistemas e Componentes para Uso Eficiente de Água em Edifícios”. O objetivo é estimular experiências voltadas à economia de recursos hídricos, que minimizem perdas e maximizem a eficiência. Para os trabalhos que forem selecionados, a ANA irá distribuir R$ 500 mil para as pesquisas.
Segundo Cláudio Ritti Itaborahy, que na ANA exerce o cargo de especialista em recursos hídricos, as propostas apresentadas ainda não podem ser divulgadas, pois estão sob avaliação do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv). Serão contempladas entidades privadas sem fins lucrativos. Caso nenhum trabalho seja aprovado, a Agência Nacional de Águas irá relançar o edital para uma nova seleção de projetos.
A proposta da ANA se divide em dois subprojetos: 1) Levantamento de perfil de utilização de água em pontos de consumo em edifícios residenciais (padrões: interesse social, médio-baixo e médio) e edifício de escritórios; e 2) Avaliação de desempenho de sistemas de água não potável em edifícios. “Eles referem-se ao consumo de água e desempenho de sistemas hidráulicos em edificações já concluídas”, explica Cláudio Ritti Itaborahy.
A iniciativa da Agência Nacional de Águas de estimular projetos construtivos que reduzam o consumo de água se deu pelo incentivo do próprio setor da construção civil. Segundo Itaborahy, um dos impulsos foi a iniciativa do SindusCon-SP, em parceria com a ANA e a FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), de publicar o manual de “Conservação e Reuso da Água em Edificações”. “Além disso, é notável a atuação do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS) na implantação de conceitos e práticas sustentáveis na cadeia produtiva da indústria da construção civil”, reforça.
Some-se a essas ações, o surgimento de certificações como a LEED e AQUA, que exigem baixo consumo de água para que reconheçam uma edificação com o selo de prédio verde, e que conduziram a ANA a se voltar para o estímulo de obras preocupadas com projetos hídricos econômicos. “A certificação de boas práticas hoje é uma exigência de vários mercados que demandam produtos que utilizam recursos naturais, dentre eles a água. E a construção civil não é exceção”, comenta o especialista em recursos hídricos da agência.
Segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA), com base em pesquisa da Sociedade Americana dos Engenheiros Civis (ASCE), o setor urbano é responsável por 26% do consumo de toda água potável do país. Já a construção civil responde por 16%. O uso deste recurso não se restringe ao período de construção do empreendimento, mas se estende à edificação já concluída e habitada. Neste caso, um edifício residencial convencional tem nos sanitários os grandes consumidores – responsáveis por aproximadamente 70% de toda a água utilizada em um condomínio.
Entrevistado
Cláudio Ritti Itaborahy, especialista em recursos hídricos da ANA
Currículo
- Doutor em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa
- Na ANA (Agência Nacional de Águas) exerce o cargo de especialista em recursos hídricos, com lotação na Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo (GEUSA)
Contato: claritti@ana.gov.br / imprensa@ana.gov.br / claudia.dianni@ana.gov.br (assessoria de imprensa)
Crédito foto: Divulgação/ANA

Custos da construção sustentável não são repassados ao consumidor 15/04/2011

O custo para construir um imóvel "verde" pode ser de 3% a 8% maior do que o comum, dependendo da tipologia dele (comercial, residencial, casa ou edifício) e do grau de sustentabilidade. Porém, de acordo com o diretor de Sustentabilidade do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Hamilton de França Leite Júnior, esse montante não tem sido repassado para o consumidor final, e sim incorporado pelas empresas.
"Vemos que se o consumidor tem duas opções de imóveis com as mesmas características e preço igual, ele escolhe pelo sustentável. Mas ele não está disposto a pagar mais por isso", explica.
Leite Júnior diz que as vantagens de um imóvel "verde" são muitas, como a redução no consumo de água e energia, o que deixa o condomínio até 25% mais em conta. Mas as pessoas ainda não sabem avaliar e quantificar os reais benefícios deles.
Auto-denominação x Selo de sustentabilidade
Entretanto, ele alerta que algumas construtoras afirmam que seus próprios empreendimentos são sustentáveis, sem abrangerem todos os aspectos de um imóvel considerado "verde". Leite Júnior cita quatro quesitos diferentes para análise:
Obra: envolve o processo de construção; redução de perda de materiais; preocupação com o entorno da construção; a origem do material escolhido, como a madeira, entre outros.
Saúde do ocupante: tinta à base de água nas paredes internas (há produtos que emitem gases tóxicos ao longo da vida útil); a acústica do imóvel, etc.
Meio ambiente: redução do consumo de água e energia; diminuição de emissão de poluentes e gases de efeito estufa, entre outros.
Conforto: visual, olfativo, de temperatura, etc.
"É preciso avaliar uma série de questões para dizer se o empreendimento é sustentável", pondera Leite Junior. Por isso, ele acredita que o ideal é uma terceira parte dizer isso, como as certificações.
Entre as existentes hoje no Brasil, temos o LEED (do Green Building Council), que é importado dos EUA; o AQUA (da Fundação Vazolini), baseado no francê Haute Qualité Environnementale – HQE; e está chegando um com conceito inglês, chamado Breeam.
Pré-requisito!
Ele acredita que ainda estamos na fase inicial e começando a entender os valores da sustentabilidade na construção civil. Mas o que hoje é uma tendência será uma exigência no futuro.
"Os clientes de imóveis têm de 30 a 40 anos. As gerações mais novas têm mais informações e, quando forem comprar, vão ter a sustentabilidade como pré-requisito e não como diferencial", aponta.
ONU
No início do mês de abril, o Secovi-SP se filiou ao SBCI (Sustainable Buildings and Climate Initiative), uma iniciativa do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio ambiente).
De acordo com Leite Junior, o sindicato tem o papel de buscar ações que estão sendo implementadas pelo mundo e disseminar no mercado imobiliário interno. "Estar no SBCI é uma forma de ter contato direto e acesso a profissionais e organizações do mundo inteiro", enfatiza.
O órgão congrega os stakeholders-chave do setor imobiliário (indústria, negócios, governo, autoridades locais, instituições de pesquisa, universidades, especialistas e ONGs) e trata especificamente da sustentabilidade em assuntos relacionados à edificação e ocupação urbana, especialmente no que diz respeito às alterações climáticas, trabalhando para promover as melhores práticas na área.
Fonte: Infomoney

quinta-feira, 14 de abril de 2011

VÍDEOS CIDADE UNIVERSITÁRIO

Sempre na busca de oferecer novidades que possam ajudar a transparecer o que é ser PEDRA BRANCA, repasso links onde há material para consulta com informações muito preciosas
 
Visando mante-los  informados, sugerimos que todos assistam aos vídeos abaixo, fruto de entrevistas com os diversos especialistas envolvidos no projeto Pedra Branca.

Esse rico material está recheado de depoimentos e conceitos, que certamente os ajudarão em suas
 decisões

GRAVAÇÕES CIDADE UNIVERSITÁRIA PEDRA BRANCA
2010
MAIO
Programa dia 24
Bloco 1 – showroom pedra branca – Marcelo, Dilnei Ricardo e Kátia Menezes
Bloco 2 - Dilnei e Marcelo - sustentabilidade
Bloco 3 - festa de lançamento – Valério e Sérgio (grupo Espírito Santo)

showrrom - http://www.youtube.com/watch?v=M_306g_KiD0
showroom - parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=blNlo3AAacI
showroom parte 3 - http://www.youtube.com/watch?v=CF4ZDFF_SlY

Programa dia 31
Bloco 1 – apartamento decorado Kátia Menezes 
parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=ViPXRU2WYNA
parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=VbdA5GxCVLc


JUNHOPrograma 14
Bloco 1 e 2 – Decorado Taís Bonetti
parte 1- http://www.youtube.com/watch?v=c9rdNWbClDE
parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=PpqJp2zlFYs


JULHO
Programa dia 05
Bloco 3 – entrevista Giovani Bonetti  - http://www.youtube.com/watch?v=zdq2SV4ImWA
AGOSTO
Programa dia 2
Bloco 1 –decorado Kátia Menezes (reapresentação)
Programa dia 16
Bloco 3 – reprise entrevista Max Rumis (reapresentação)  http://www.youtube.com/watch?v=ZUj_MLwIkoY

SETEMBRO
Programa dia 13
Bloco 3 – entrevista Silvia Lenzi -  http://www.youtube.com/watch?v=XnL7btjK5Vg

Programa dia 20
Bloco 3 – entrevista Silvia Lenzi (reapresentação)

NOVEMBRO
Programa dia 01 Bloco 3 – SISAU (Michael Timoff e Valério Gomes)  - http://www.youtube.com/watch?v=CSyiMoQu4l4


FESTIVAL DA PRIMAVERA

Programa dia 22
Bloco 2 –  chamada Festival da Primavera

Programa dia 29
Bloco 2 – matéria Festival da Primavera - http://www.youtube.com/watch?v=rao4MjJxEYM

DEZEMBRO
Programa dia 06
Bloco 2 – Chamada festival da Primavera

2011
FEVEREIRO
Programa dia 21
Bloco 3 – entrevista Dilnei Bittencourt - http://www.youtube.com/watch?v=mamXgEvAiqY


MARÇO 2011
Programa dia 14 
Bloco 3 – entrevista Nelson Teixeira - http://www.youtube.com/watch?v=zU_MnvEqSaA

Crédito imobiliário cresce 55,3% em 12 meses 30/03/2011

O Banco Central informou nesta terça-feira que o crédito relacionado a imóveis manteve a boa fase e, nos 12 meses até fevereiro, cresceu 55,3%, para R$ 146,4 bilhões. Entre janeiro e fevereiro de 2011, o aumento foi de 2,7%.
Os recursos livres para o crédito imobiliário somaram R$ 8,2 bilhões em fevereiro, em alta de 81,3% frente ao mesmo período de 2010 e de 6,9% na comparação com janeiro, o que mostra um ritmo maior de crescimento, embora o volume de crédito concedida por ela seja menor.
O sistema financeiro público emprestou R$ 110,7 bilhões ao crédito habitacional, direcionado a pessoas físicas e cooperativas habitacionais, em fevereiro, em alta de 52,6% em 12 meses e de 2,8% em relação a janeiro. O sistema financeiro privado nacional foi responsável por R$ 21,4 bilhões em empréstimos, uma alta de 55,2% em 12 meses e de 3,8% em um mês.
Já para as instituições financeiras estrangeiras, o crédito habitacional cresceu 0,6% entre janeiro e fevereiro, e 33,9% em 12 meses, para R$ 14,2 bilhões no segundo mês de 2011.
Fonte: O Dia

Imóveis serão o melhor investimento para brasileiros 30/03/2011

Imóveis serão a melhor opção de investimentos em 2011 na avaliação de 34% dos brasileiros, segundo pesquisa realizada pela gestora de recursos Franklin Templeton.
Em seguida, para 23% dos entrevistados, vêm as ações como melhor alternativa de ativo para o ano. Já as commodities não-metálicas foram apontadas por 14% do público.
A expectativa de bons ganhos com imóveis também se repete quando se olha para um período de dez anos. O ativo foi apontado por 26% dos entrevistados, enquanto ações foram citadas por 21% e commodities não-metálicas, por 19%.
- O investidor vê a valorização que os imóveis estão registrando e acredita que isso vai continuar - afirma o presidente da Franklin Templeton no Brasil, Heitor Lima.
A Pesquisa sobre o Sentimento dos Investidores Globais foi realizada em janeiro em 12 países, incluindo Brasil, Chile, México, Hong Kong, Índia, Coreia do Sul, Cingapura, Alemanha, Itália, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá.
Na média da América Latina - considerando Brasil, Chile e México -, o investimento em imóveis foi apontado por 29% dos entrevistados como a melhor alternativa de aplicação, enquanto as ações tiveram 20% da preferência.

Brasileiro acha imóvel o melhor investimento em 2011 30/03/2011

Os brasileiros acreditam que os imóveis serão os ativos com melhor desempenho em 2011, mostra levantamento da gestora de recursos Franklin Templeton. Perguntados sobre os mercados que teriam melhor performance neste ano, 34% dos entrevistados respondeu que seria o de imóveis, e 26% acreditam que o mercado imobiliário continuará liderando em performance nos próximos dez anos.
Além disso, 39% das pessoas consultadas declararam que pretendem investir em imóveis em 2011. À frente desse percentual só ficou a renda fixa, presente nas intenções de investimentos de 53% dos entrevistados. Trinta por cento responderam ter a intenção de investir em ações em 2011.
Depois do mercado imobiliário, os mercados que devem ter as melhores performances em 2011 são o de ações, apontado como o de provável melhor desempenho por 23% dos entrevistados, e o de commodities não metálicas, indicado por 14% das pessoas.
A pesquisa da Franklin Templeton mostra, ainda, que o investidor brasileiro está bastante otimista em relação ao mercado nacional e também às oportunidades no exterior. Boa parte dos entrevistados acredita que a performance da Bolsa brasileira foi melhor do que de fato foi, e metade crê num desempenho ainda melhor em 2011.
A média de retorno esperada pelos brasileiros é de 16,7%, bem acima da média global, de 11,5%. Para os próximos dez anos, cerca de 70% dos brasileiros pretendem investir fora do país.
A pesquisa de sentimento global em relação a investimentos consultou, no mês de janeiro, 13.076 pessoas, com idades de 18 a 64 anos em 12 países (Brasil, Chile, México, Hong Kong, Coreia do Sul, Cingapura, Alemanha, Itália, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá). No Brasil, foram ouvidos 1.004 adultos.
Fonte: Exame

Otimista, brasileiro espera retorno anual de 16,7% nos investimentos em dez anos 30/03/2011

Os investidores brasileiros esperam um retorno médio anual de 16,7% dos seus investimentos nos próximos dez anos. O percentual está bem acima da média mundial, de 11,5%, identificada em estudo feito pela ORC International, a pedido da Franklin Templeton, empresa global de investimentos.
A pesquisa mostra que o otimismo dos brasileiros só perde para os indianos, que esperam uma média de retorno dos investimentos de 17% para o mesmo período. O otimismo dos brasileiros com relação aos ganhos não é à toa e apenas reflete o otimismo que eles têm com relação ao próprio mercado de ações.
O estudo mostra que, para este ano, 52% dos entrevistados do País acreditam que o mercado terá um desempenho acima da performance dos demais países do mundo. Considerando os próximos dez anos, 68% dos investidores do País esperam resultados maiores que os apresentados pelos mercados de outros países.
Para o estudo, a empresa ouviu 13.076 pessoas em 12 países do mundo – Brasil, Chile, México, Hong-Kong, Índia, Coréia do Sul, Cingapura, Alemanha, Itália, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá. As entrevistas foram realizadas entre os dias 6 e 17 de janeiro.
Imóveis agora e em dez anos
Os brasileiros estão apostando em imóveis neste ano e para a próxima década. O estudo aponta que 34% acreditam que os investimentos imobiliários terão melhor desempenho em 2011 que os demais ativos. Para os próximos dez anos, 26% acreditam na melhor performance dessa modalidade de investimento.
Considerando ainda as expectativas dos investidores do País, 23% apostam que ações apresentarão a melhor performance neste ano. Já 21% esperam ótimos resultados desses ativos nos próximos dez anos. As commodities não-metálicas serão os destaques deste ano para 14% dos brasileiros. Para a próxima década, esses ativos apresentarão desempenho acima dos demais para 19% dos entrevistados.
Embora acreditem no desempenho dessas modalidades, 53% dos investidores brasileiros pretendem investir em renda fixa, 39% em imóveis e 30% em ações neste ano.
Outros mercados
Os investidores brasileiros também veem em outros países oportunidades de aumentar seus rendimentos. Tanto que 70% deles pretendem investir em outros mercados nos próximos dez anos. Considerando todos os entrevistados do mundo, 62% pretendem fazer o mesmo. E 50% já estão de olho em investimentos em outros países neste ano.
“Diante da previsão de uma melhor economia mundial, cada vez mais os investidores buscam oportunidades de investimento no mercado globalizado”, afirmou em nota o presidente da Franklin Templeton Investments, Greg Johnson. “Hoje, uma carteira diversificada não é mais somente um mix de classes de ativos, mas é também um mix de regiões geográficas”, completou.
Para 86% de todos os entrevistados para a pesquisa, as melhores oportunidades de investimento para os próximos dez anos estão nos mercados asiáticos e 61% acreditam que estejam nos mercados latinoamericanos.
Considerando os investidores europeus, 53% estão de olho nos mercados emergentes para investimentos para os próximos dez anos. E nos Estados Unidos e Canadá, 37% dos pesquisados também acreditam nesse potencial.
Fonte: UOL

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Caixa apresenta resultado do crédito imobiliário no primeiro trimestre 13/04/2011

Neste primeiro trimestre de 2011, a Caixa Econômica Federal assinou 226.381 contratos totalizando R$14,7 bilhões em financiamentos habitacionais. Comparando com o mesmo período do ano passado, quando foram aplicados R$14,6 bilhões, verifica-se a manutenção do bom ritmo das contrações.
O banco registrou uma média de R$ 236,6 milhões e 3.651 contratos ao dia em 2011, sendo que 50% das famílias beneficiadas têm renda até 10 salários mínimos.
Os financiamentos com recursos da poupança foram responsáveis por R$ 7,7 bilhões dos valores contratados, o que representa um crescimento de 14,8% na utilização, em comparação com o primeiro trimestre de 2010. Por sua vez, as contratações com recursos do FGTS corresponderam a R$ 6,8 bilhões, significando 11,4% de aumento na aplicação em financiamentos e subsídios.
Para imóveis novos foram destinados 56% de todo o montante contratado corresponde a R$ 8,1 bilhões.
O financiamento para material de construção tem destaque, no primeiro trimestre, apresentando um crescimento de 18,2%, com um volume de R$ 1,3 bilhão contratados.
Na nova versão do Programa Minha Casa Minha Vida já foram realizados aproximadamente R$ 4,6 bilhões em financiamentos, propiciando a construção de 64.422 novas unidades habitacionais concentradas principalmente na faixa de renda de até 6 salários mínimos.
Para o presidente da instituição, Jorge Fontes Hereda, “esses resultados demonstram a sustentabilidade do ciclo virtuoso do mercado imobiliário brasileiro e reafirmam nossas expectativas quanto a um bom desempenho do crédito habitacional para o ano de 2011, em todo o Brasil.”
Agora no mês de abril, o programa Minha Casa Minha Vida completa dois anos com mais de 1 milhão de moradias financiadas pelo programa, beneficiando milhares de famílias brasileiras que realizaram o sonho da casa própria e fugiram do aluguel.
Habitação no Mato Grosso do Sul
No Mato Grosso do Sul foram financiados 2.246 imóveis no primeiro trimestre de 2011, contabilizando um investimento no valor de R$ 171,3 milhões. As linhas de crédito com recursos do FGTS alcançaram mais de R$ 93,63 milhões, com 1.159 contratos em 2011. Para as operações do SBPE, o volume foi de R$ 77,68 milhões, beneficiando 1.087 famílias.
O volume de recurso liberado apresenta um crescimento de 16% se comparados ao mesmo período de 2010, quando foram liberados R$ 148 milhões.
Para o superintendente da CAIXA, Paulo Antunes de Siqueira, o crescimento de 16% do crédito habitacional no Mato Grosso do Sul demonstra que o mercado continua aquecido e com tendência de alta. “Considerando que a Caixa possui em análise no Estado 106 empreendimentos habitacionais, onde serão aplicados R$ 1,05 bilhões na construção de 15.260 unidades habitacionais, deveremos superar o recorde histórico de R$ 1 bilhão aplicados no Mato Grosso do Sul em habitação no ano de 2010”.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Moradias, atenção especial 12/04/2011

Com a suspensão, pela Caixa Econômica Federal, das contratações do Programa Minha Casa, Minha Vida para a construção de moradias destinadas a famílias com renda mensal de até R$ 1.395,00, as atenções voltam-se para o Congresso Nacional, onde desde 1º de dezembro tramita a Medida Provisória 514, que altera a legislação sobre este programa.
Entre outras alterações, estão: aumento dos recursos do Fundo de Arrendamento Residencial para subsidiar esses imóveis, de R$ 14 bilhões para R$ 16,5 bilhões; possibilidade de utilizar terrenos com documentação precária; mudanças no trâmite administrativo junto à Caixa; prioridade para famílias em áreas de risco, insalubres ou desabrigadas; recuperação de imóveis, destinando-os ao uso residencial; e possibilidade de edificar espaços comerciais, cujo aluguel ajudaria no pagamento do condomínio.
Aprovada a MP, o que precisa acontecer ainda neste mês para não atrasar ainda mais o programa, a Caixa deverá adequar o orçamento e modificar os procedimentos operacionais. As pequenas e médias construtoras, que responderam pela execução de 90% das obras da 1ª fase do PMCMV, dependem dessas definições para se planejarem.
Espera-se também um substancial incremento nos valores máximos para a contratação da construção das moradias. Diante dos preços dos terrenos e dos aumentos de custos com a mão de obra e os insumos, no ano passado o valor máximo de R$ 52 mil pago pela Caixa por unidade habitacional já era insuficiente para viabilizar as contratações na capital paulista, que abriga o maior déficit habitacional do país.
Também se espera a correção do limite de R$ 1.395,00 para a renda das famílias a serem beneficiadas neste segmento. Três salários mínimos equivalem hoje a R$ 1.635,00.
Todas estas são medidas indispensáveis, considerando-se que o PMCMV, nesta sua segunda fase, pretende que 1,2 milhão dos 2 milhões de novas moradias seja destinado a famílias com renda de até três salários mínimos.
Ao mesmo tempo, é preciso fazer avançar as obras de saneamento básico do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Apesar de um maior volume de investimentos em 2010, em comparação a 2009, essas obras correm o risco de serem finalizadas apenas em 2015.
De acordo com levantamento divulgado pelo Instituto Trata Brasil, com dados de 101 projetos em cidades com mais de 500 mil habitantes, até o momento somente 4 obras foram finalizadas. A maioria delas não atingiu a metade de sua execução e algumas ainda não se iniciaram.
A maior dificuldade não está mais na ausência de projetos, como aconteceu no lançamento do PAC em 2007, mas na necessidade de revisão dos mesmos. É preciso repactuar os valores negociados e readequar os prazos de execução, pois já sobe para 30 o número dessas obras paralisadas no país.

Banco do Brasil vai lançar crédito associativo 12/04/2011

A diversificação dos produtos faz parte da estratégia da instituição para crescer no crédito imobiliário e estar entre os três maiores bancos do setor no final de 2012
O Banco do Brasil vai lançar em maio um novo produto para empresas da construção: o crédito associativo. Nessa modalidade, o banco financia os compradores do imóvel desde a venda na planta. Ao longo da obra, os mutuários pagam as parcelas ao banco e o banco repassa os valores à construtora. Segundo Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente de novos negócios de varejo do Banco do Brasil, a grande vantagem é que o valor dos contratos não incide no limite de crédito da construtora.
O banco começou a atuar no crédito imobiliário no final de 2008. Hoje, possui uma carteira de R$ 4,4 bilhões e quer chegar ao final de 2011 com R$ 7 bilhões em recursos liberados. A meta, até o final de 2012, é estar entre as três maiores instituições financeiras deste segmento.
O crescimento vem acompanhado da ampliação do foco na pessoa jurídica. Hoje, apenas 15% da carteira imobiliária do banco está direcionada a empresas. Nos próximos dois anos, a instituição quer ampliar esta fatia para algo em torno de 55% e 60%. "Esse é um mix interessante sob o aspecto da perenidade da carteira", afirma Caffarelli.
Fonte: PiniWeb (Pâmela Reis)

Credicard fará refinanciamento de imóveis 12/04/2011

A Credicard, empresa de soluções de crédito do Citigroup, entra no nicho de refinanciamento de imóveis, em parceria com a Brazilian Mortgages, que pertence ao Grupo BFRE (Brazilian Finance Real Estate), do setor financeiro imobiliário.
Nesse tipo de empréstimo, o tomador do crédito -que pode ser utilizado para qualquer finalidade- deixa como garantia um imóvel que esteja em seu nome.
Esse é um segmento ainda incipiente no Brasil.
Nos últimos anos, outras instituições começaram a oferecer produtos nessa linha, como HSBC, Itaú e Bradesco. Mas o segmento segue pouco expressivo no mercado de crédito do país.
"No exterior, como nos EUA, a participação desse tipo de empréstimo no total do crédito imobiliário supera 60%", diz Fabio Nogueira, sócio-fundador e diretor da BFRE.
Contudo, é importante lembrar que a falta de controle sobre a qualidade do crédito foi o motor da crise que explodiu no mercado de hipotecas norte-americano e se alastrou para todo o sistema financeiro mundial.
Para evitar esse tipo de situação, dizem Credicard e BFRE, "há limites seguros" para o financiamento oferecido: a quantia não pode ultrapassar 50% do valor do imóvel e o comprometimento da renda familiar para o pagamento da dívida não pode ser maior que 30%.
Além disso, o valor do empréstimo, que começa em R$ 25 mil, pode chegar a, no máximo, R$ 750 mil.
"O brasileiro está aprendendo a se endividar, com um controle maior. Queremos oferecer todas as alternativas para que o consumidor selecione a mais adequada", explica Leonel Andrade, presidente da Credicard, que começou a investir em crédito pessoal em 2009.
Garantia
Na avaliação de Gilberto Braga, consultor e professor de finanças do Ibmec-RJ, o desenvolvimento do refinanciamento imobiliário no país é positivo. Por existir uma "garantia real", que é o imóvel, as taxas de juros tendem a ser menores do que outras praticadas no mercado.
Mas Braga alerta: esse tipo de crédito não é feito para "rolar outras dívidas". "O tomador do empréstimo tem que ter planejamento e certeza de que vai conseguir honrar o compromisso. Caso contrário, corre o risco de perder a casa", diz.
O consumidor deve lembrar que, na operação, o imóvel passa a pertencer ao credor por alienação fiduciária (mesmo mecanismo usado no financiamento para compra de imóveis e veículos) até a quitação da dívida.
Nesse caso, a execução da garantia (tomada do imóvel pelo credor) em caso de não-pagamento do débito é assegurada por lei.
Fonte: Folha de São Paulo